Marumby, valorizando a experiência.

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    A grande oferta de atividades comerciais e o volume de informações sobre os esportes e turismo de aventura atrelado à visitação em áreas naturais, públicas e privadas, vêm trazendo cada vez mais adeptos às caminhadas contemplativas em campos e montanhas, excursionismo na natureza, travessias e expedições, escalada em rocha em diversos estilos e incursões em cânions e cachoeiras.

    Neste cenário, a proposta da Marumby é trazer mais conhecimento a fim de garantir que o turismo e os esportes de aventura sejam praticados com boas práticas de segurança e consciência ecológica.

    Nas atividades de aventura a Marumby atua:

    * Na Serra do Mar do Paraná, nos Parques Estaduais da Serra da Baitaca, Pico do Marumbi e Pico Paraná, com capacitações e conduções em montanhismo, excursionismo de mínimo impacto e escalada em rocha.

    * No Brasil inteiro, com capacitações de aperfeiçoamento em escalada em rocha, incluindo a prevenção de acidentes e autorresgate em escalada, excursionismo de mínimo impacto em formato expedição, além de palestras, capacitações para condutores de grupos na natureza e de primeiros socorros em ambientes naturais.

    * Em Bariloche, Patagônia Argentina, na capacitação em deslocamento em glaciar e escalada em gelo em parceria com a Andes Ascensiones, no Cerro Tronador.

    * Na consultoria vem se especializando na prestação de serviços para empresas e parques de aventura que querem implantar atividades na natureza, ou adequá-las, com base nas normas brasileiras de regulamentação do turismo e boas práticas consolidadas.

    Código de conduta da ABETA

    "O propósito deste Código de Conduta é estabelecer critérios que sirvam de orientação para a prática segura e consciente das atividades de turismo de aventura, quer sejam em ambientes naturais, rurais ou urbanos e sejam referências de atuação de todos os associados da ABETA." Leia mais...

    Conceitos importantes

    Conceitos dos segmentos de aventura, ecoturismo e turismo rural do Ministério do Turismo, Segmentação do Turismo, 2005.

    Atividades de Aventura

    A palavra aventura – do latim adventura – o que há por vir, remete a algo diferente. Neste conceito, consideram-se atividades de aventura as experiências físicas e sensoriais recreativas que envolvem desafio, riscos avaliados, controláveis e assumidos que podem proporcionar sensações diversas: liberdade, prazer; superação, etc. – a depender da expectativa e experiência de cada pessoa e do nível de dificuldade de cada atividade (as atividades denominadas esportivas, sejam de aventura ou não, quando entendidas como competições são definidas como modalidades esportivas e tratadas no âmbito do segmento denominado Turismo de Esporte). As práticas de atividades de aventura aqui abordadas como o atrativo principal que identifica o segmento de Turismo de Aventura podem ocorrer em quaisquer espaços: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como ária protegida ou não. Também podem ser abordadas sob diferentes enfoques: • como de responsabilidade individual do turista quanto ocorre sem a interferência dos prestadores de serviços turísticos no que se refere especificamente à prática da atividade de aventura. • como de responsabilidade solidária quando conduzida, organizada, intermediada via prestadores de serviços de operação de agências de turismo que depende de orientação de profissionais qualificados para a função e de equipamentos e técnicas que proporcionem, além da prática adequada, a segurança dos profissionais e dos turistas.

    Turismo de Aventura

    Compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo.

    Ecoturismo

    É um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações.

    Turismo Rural

    É o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade.

    Diagnóstico do Turismo de Aventura no Brasil, 2009, Ministério do Turismo.

    Envolvimento do Turismo de Aventura e Ecoturismo

    Se no Ecoturismo a motivação principal é a observação e a apreciação das características naturais e dos recursos culturais a ela associados, promovendo o desenvolvimento sustentável, no Turismo de Aventura dá-se preferência, em maior e menor grua, à atividade física e situações desafiadoras. O elo entre elas é a possibilidade do mesmo ambiente cênico e a preocupação preservacionista. Teoricamente, a distinção parece clara, mas, na prática, percebe-se a utilização dos dois conceitos: Turismo de Aventura e Ecoturismo para indicar as mesmas coisas.

    Envolvimento entre o Turismo de Aventura e Turismo Rural

    O principal elo e entre as atividades de Turismo de Aventura e o Rural é o fato de serem desenvolvidas em sua maior parte no meio natural, geralmente em pequenas cidades ou na zona rural, o chamado espaço não-urbano. Entretanto, nota-se que a motivação do turista em ambas é diferente. O turismo rural atrai o público que procura fugir do meio urbano em busca da tradição, cultura e do modo de viver do campo. O mesmo turista pode, dessa forma, estar no espaço não-urbano como um turista rural e praticar atividades de Turismo de Aventura.

    Envolvimento do Turismo de Aventura e Esportes

    O Turismo de Aventura se distingue dos esportes de aventura, radicais ou também chamados eco-esportes. Segundo o Ministério dos Esportes (2005), o esporte de aventura é todo aquele relacionado à natureza e ao ecoturismo, praticado sob condições de risco calculado. Já os esportes radicais incluem manobras arrojadas e controladas em ambientes naturais ou artificiais em meio urbano. Esses esportes propiciam fortes emoções aos praticantes. Por serem praticados, muitas vezes, na natureza, são também agrupados em eco-esportes. Diferentemente dos esportes, que são praticados por esportistas profissionais, as vivências no Turismo de Aventura incluem atividades adaptadas ao entretenimento de leigos e, o mais importante, não têm caráter competitivo.

    Assim, podemos ter a mesma nomenclatura de uma atividade com enfoques diferentes de oferta. Um turista pode, por exemplo, fazer uma aventura de rafting com um grupo de pessoas. Se esse turista foi um esportista, poderá praticar o rafting em competições da categoria. O seu propósito é distinto nas duas situações: recreação e competição, nessa ordem .

    Conceitos de esporte de aventura e esporte radical, FAQ ABETA.

    Esporte de Aventura

    Compreende o conjunto de práticas esportivas formais e não formais, vivenciadas em interação com a natureza, a partir de sensações e de emoções, sob condições de incerteza em relação ao meio e de risco calculado. Realizadas em ambientes naturais (ar, água, neve, gelo e terra), como exploração das possibilidades da condição humana, em resposta aos desafios desses ambientes, quer seja em manifestações educacionais, de lazer e de rendimento, sob controle das condições de uso dos equipamentos, da formação de recursos humanos e comprometidas com a sustentabilidade socioambiental.

    Esporte Radical

    Constantemente confundido com Esporte de Aventura. Compreende o conjunto de práticas esportivas formais e não formais, vivenciadas a partir de sensações e de emoções, sob condições de risco calculado. Realizadas em manobras arrojadas e controladas, como superação de habilidades de desafio extremo. Desenvolvidas em ambientes controlados, podendo ser artificiais, quer seja em manifestações educacionais, de lazer e de rendimento, sob controle das condições de uso dos equipamentos, da formação de recursos humanos e comprometidas com a sustentabilidade socioambiental.